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LENDA DE ARKANUM

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Mensagem por Mestre de Arkanum 11/1/2012, 04:22

A lenda

Arkanum

Como tudo começou!



A CRIAÇÃO

Arkanum, ou Terra Mágica, como também é conhecida, foi criada por Zênion, o Deus supremo, também responsável por comandar o tempo. Zênion queria um novo lugar para habitar com seus filhos, livre de preocupações, ou problemas. Para o Deus, a Terra Celestial, morada dos deuses, estava ficando suja, sendo tomada por sentimentos impuros, deixando-o temeroso por seus filhos. Mesmo sabendo que a culpa do reino dos deuses estar sendo tomada pelas trevas fosse de seu filho, Somã, Deus da Guerra e das sombras, ainda assim ele o amava e tinha esperanças que em um novo mundo, poderia mudá-lo.

Porém, os planos de Zênion foram frustrados por seus filhos, uma vez que nenhum dos quatros quis abandonar o conforto da Terra Celestial. Ménides se recusou a deixar o lugar, pois lá sempre havia sido seu lar. Héracles e Heméses acreditavam que seu pai não deveria abdicar de seu trono, uma vez que tal ato poderia significar o início de uma guerra celestial. Por fim, Somã ambicionava o trono de seu pai, tendo certeza que assim que Zênion fosse para sua nova terra, nada nem ninguém seria capaz de impedi-lo de dominar os outros deuses.

Com a negativa de seus filhos, o Deus do Tempo não apenas se entristeceu como também se isolou de tudo e todos, passando a viver uma vida solitária em Arkanum, que ainda se resumia a rochas e vulcões. Zênion tinha muitos planos para sua nova terra, porém, sua tristeza havia consumido sua inspiração, impedindo que a Terra Mágica evoluísse por muitos anos. A maior obra do Deus do Tempo estava inacabada e permaneceria assim até que o mesmo recuperasse seu desejo de viver.

Zênion passou uma década celestial, o que em Arkanum significa um século, vivendo sozinho. Sua solidão crescia a cada dia, o que o levou a criar alguns seres para lhe fazer companhia, estes, que anos mais tarde evoluíram nos atuais que habitam as terras de Arkanum. Contudo, ainda não era o suficiente, Zênion ainda sentia-se solitário, sentia saudades de seu filho.

Ménides, ao ver a tristeza de seu pai ao longo dos anos que se passavam, também entristeceu, chorando por três dias consecutivos, derramando suas lágrimas em Arkanum, trazendo assim a primeira grande chuva do lugar. Das lágrimas de Ménides se fez os rios e oceanos da Terra Mágica. Esperando alegrar seu pai, a Deusa desceu até Arkanum, onde criou o que hoje é chamado de natureza, dando vida aos animais, seres místicos e à vegetação do lugar, oferecendo-os como presente a Zênion. Heméses que também sofria com a tristeza de seu pai fez nascer, de suas emoções, as quais variavam constantemente, os quatros ventos de Arkanum. Héracles, por sua vez, apaixonou-se pelas criaturas de seu pai, deixando seu lugar na Terra Celestial e passando a viver entre elas, observando-as e estudando-as.

Porém, enquanto seus irmãos buscavam meios de trazer Zênion de volta para a Terra Celestial, Somã aproveitava para pôr seu plano em prática, criando o caos na Terra dos Deuses. O Deus da Guerra abria caminho para ocupar o lugar de seu pai, mas, quando tudo parecia estar ao seu favor, Zênion retornou, colocando um fim em suas ambições. Após derrotar seu filho, o Deus do Tempo baniu-o por toda eternidade da Terra Celestial, trazendo de volta a paz ao refúgio divino.

Somã havia tido uma filha com Ménides, a qual foi enganada pelo Deus da Guerra, que a iludiu fazendo-a acreditar que a união dos dois alegraria Zênion e o traria de volta. Mas tudo não passava de mais um plano do Deus, que apenas queria aumentar seus poderes, ganhando assim o apoio de sua irmã, o que não deu certo, já que Ménides descobriu toda a farsa.

Irado por ter sido expulso da Terra Celestial, Somã tentou matar Natasha, sua própria filha, sendo impedido por Héracles, que o lançou para as profundezas de Arkanum, onde o Deus da Guerra passou a habitar e tramar sua vingança. Ménides, por sua vez, temendo a volta de seu irmão, escondeu sua filha no fundo das águas de Arkanum, onde a garota cresceu, tornando-se a Rainha das Águas. Iniciava-se a Primeira Era de Arkanum.

O SURGIMENTO DAS TREVAS

Ao deixar a Terra Celestial, Somã prometeu vingar-se de seu pai e seus irmãos, destruindo o que o Deus do Tempo mais amava: Arkanum. Sem saber de onde, ou como o Deus da Guerra atacaria, os deuses da Terra Mágica colocaram-se sobre alerta, sempre mantendo seus olhos voltados à Arkanum, esperando assim poder proteger a maior obra de Zênion. Héracles, embora sempre calmo, não era de ficar parado, por isso, viajou por toda terra, recrutando guerreiros das mais variadas raças, os quais treinariam para proteger Arkanum de tudo e todos que a ameaçassem. Surgiam os Guardiões Místicos, seres que se tornariam lendários e teriam suas histórias imortalizadas ao longo dos séculos.

Elrond foi o lugar escolhido pelo Deus do Fogo, sendo assim o quartel militar daqueles que foram escolhidos por ele. O castelo localizava-se no centro de Arkanum, o qual não se sabe quando, ou como foi construído, muito menos por quem.

Dos guerreiros escolhidos pelo Deus, dois irmãos se destacaram. Não eram apenas seres fortes, rápidos, ou habilidosos, mas seres de grande sabedoria e com um coração puro. Os vampiros Boris e Vladimir Vladisk, pertenciam a uma família nobre da raça, sendo considerados uns dos poucos sangues puro, ou legítimo, existentes.

Héracles nunca desejou ficar na frente das Tropas de Elrond, pois não apenas acreditava que era dever dos habitantes da Terra Mágica protegê-la, como também não possuía desejo algum de batalhar contra seu irmão, mesmo sendo ele uma criatura das trevas. Por isso, o Deus do Fogo decidiu escolher um guerreiro dentre seus homens para comandar os Guardiões Místicos, o que certamente seria um dos irmãos Vladisk, restava apenas saber qual.

Indeciso, Héracles decidiu-se por criar um desafio entre os irmãos, onde o vencedor assumiria o posto de General dos Guardiões Místicos. Ambos foram enviados ao lugar mais extremo de Arkanum, tendo como missão matar um ser místico, raro e extremamente forte, trazendo de volta a Elrond, uma prova de seu ato de coragem. O vencedor seria aquele que matasse a criatura mais rara e poderosa.

Ao final de quinze dias, Boris retornou a Elrond com a cabeça de um dragão, o que certamente lhe asseguraria a vitória. Porém, passando vinte dias, foi à vez de Vladimir retornar, trazendo consigo a capa de Somã, alegando ter matado o Deus da Guerra quando o mesmo surgiu em sua frente na forma de um cão de três cabeças. Héracles não era bobo, muito menos ingênuo, razão pela qual não acreditou na história contada pelo irmão mais velho, dando a vitória para o caçula, fazendo de Boris o General de Elrond.

Como já era de se esperar, Vladimir não se conformou com sua derrota. O vampiro estava diferente, seu coração já não era mais puro, como era antes da viagem e isto, o Deus do Fogo podia ver através de seus olhos. Sem sucesso em suas reclamações, Vladimir, que agora tinha o apoio de outros duzentos homens, os quais acreditavam em sua história, rebelou-se contra Héracles, quase gerando um conflito dentro do castelo místico, porém, antes que um confronto acontecesse o Deus usou de seus poderes e colocou o vampiro e seus homens para fora do castelo, banindo-os dos Guardiões Místicos.

Héracles sabia o que havia acontecido, assim como também sabia o significado de tais eventos. Havia cometido um erro ao mandar os irmãos para o extremo de Arkanum, dando assim uma chance para Somã, que, por sua vez, plantou a ambição e a inveja no coração de Vladimir, corrompendo-o e plantando a semente das Trevas em Arkanum. Sentindo-se culpado, o Deus deixou a Terra Mágica, nunca mais sendo visto por seus habitantes. Os Guardiões Místicos também se isolaram do mundo, seguindo as últimas recomendações de Héracles, mantendo-se dentro de Elrond, esperando e preparando-se para o combate decisivo entre o bem e o mal. Os dias de paz estavam próximos de seu final.

A GUERRA MÍSTICA

Expulso de Elrond e com a semente das Trevas dentro de seu coração, Vladimir migrou com seus companheiros para o norte, instalando-se na Montanha do Fogo, onde deu início ao seu Império do Terror.

A semente não demorou a se espalhar pelo coração do vampiro, tomando, ao final, sua alma negra. Se um dia Vladimir fora alguém de coração puro, este já não existia mais, havia morrido na Floresta Sombria. O vampiro agora era um ser maligno, com a ambição, inveja e o ódio dentro de seu coração. A piedade já não existia mais para aquele ser. A semente também era contagiosa, espalhando-se pelos corações dos duzentos guerreiros que seguiram com Vladimir e de todos aqueles que se aproximavam dele, contaminando a todos, exceto aquele que possuíam a fé no Criador. Dos seguidores de Vladimir, que agora se intitulava o Mestre das Trevas, nasceram os Cavaleiros Negros, fiéis seguidores de Somã, dispostos a levar a dor e a destruição por toda Arkanum.

Com seu exército pronto, Vladimir iniciou sua vingança, passando a invadir e destruir os pequenos povoados de Arkanum, não apenas devastando o lugar, mas também fazendo de seus habitantes seus escravos. Somã começava a cumprir sua promessa.

Com a ascensão do Mestre das Trevas, a Terra Mágica passou a viver um período sombrio de sua história. A miséria passou a tomar conta de Arkanum, famílias eram destruídas pelos Cavaleiros Negros. Mulheres, na grande maioria das vezes, eram tratadas com violência, sendo muitas vezes estupradas pelos guerreiros das trevas. O império do terror se alastrava como uma peste por toda Arkanum.

Vladimir tornava-se cada dia mais ambicioso, desejando assim dominar Arkanum por completo, dizendo até em algumas ocasiões, que depois de Arkanum, tomaria a Terra Celestial. Alegava ser o Senhor de Arkanum, aquele que foi enviado por Somã, o qual ele mesmo acreditava ser o Deus supremo. Seus soldados agiam como verdadeiras máquinas do terror, espalhando o caos e a desordem por onde passavam, extinguindo por quase completamente a esperança da Terra Mágica, deixando, assim, um rastro de tristeza e dor.

Tudo levava a crer que a vitória das Trevas era iminente, estando cada vez mais próxima e que nada nem ninguém seria capaz de impedir que ela dominasse o mundo de Arkanum. Porém, os mais antigos mantinham suas esperanças no ressurgimento dos Guardiões Místicos, que não era visto por quase um século. Todavia, para os jovens, toda essa história de guerreiros lendários não passava de lendas e ladainhas de velhos lunáticos.

Mas, como dizem os sábios, palavras vindas das escrituras de Zênion. Enquanto houvesse um coração esperançoso, as trevas jamais dominariam Arkanum. Sendo assim, mesmo que no lugar mais remoto da terra houvesse um coração que acreditasse no Criador, Vladimir jamais alcançaria sua vitória.

Por mais que o Mestre das Trevas tentasse dominar os arkanianos, sempre havia alguém para resistir, esperando pelo retorno daqueles que trariam os dias de paz de volta. Sabendo de tal profecia, Vladimir decidiu pôr um fim à profecia, extinguindo de vez qualquer resquício de esperança existente. O Príncipe das Sombras reuniu suas tropas no topo da Montanha de Fogo, onde se preparam para o que seria o desfecho daquela guerra. Marchou em direção ao Castelo de Elrond, onde tinha a total certeza que venceria as tropas de seu irmão, eliminando assim, qualquer ameaça ao seu Império do Terror.

A Guerra Mística estava próxima de seu fim e os irmãos Vladisk finalmente acertariam suas contas. Uma noite antes da chegada dos Cavaleiros Negros, os portões de Elrond se abriram, espalhando por Arkanum a esperança de um mundo melhor, tocando até mesmo o mais distante coração, aumentando assim as forças dos Guardiões Místicos.

Finalmente os dois exércitos estavam frente a frente. Luz e Trevas estavam prestes a colidir e decidir o futuro de Arkanum. Enquanto os dois irmãos se olhavam e conversavam, um tentando convencer o outro que o seu lado era o melhor caminho, o céu desmanchava-se em água, em uma chuva que era a pior tempestade que já havia acontecido na Terra Mágica, símbolo da tristeza de Zênion, que chorava pela vida de seus filhos que se perderiam naquele dia.

Enfim, a ordem de ataque foi ouvida por ambos os lados, não havia mais volta, apenas um lado um sairia vencedor. A batalha mais sangrenta da história de Arkanum se iniciava. Sangue era derramado pelo solo sagrado de Elrond, assim como muitas vidas se extinguiam por espadas prontas a proteger suas crenças. Porém, a batalha que mais se destacava em meio àquela multidão era a dos dois irmãos, que um dia foram amigos, mas que agora o destino os havia colocado em lados opostos. Boris e Vladimir estavam prontos a decidir o futuro de Arkanum com suas espadas. Ambos tinham suas almas na ponta de suas espadas e aquela batalha apenas teria um desfecho, onde um viveria e o outro morreria.

As trevas pareciam levar vantagem, e o que parecia, os Cavaleiros Negros eram superiores aos Guardiões Místicos, que, um a um, iam perecendo pelas lâminas das trevas. Assim como a vida dos guerreiros de Elrond iam se extinguindo, as esperanças dos arkanianos também iam sumindo, deixando o exército da luz ainda mais fraco. Contudo, um golpe certeiro e preciso selou de vez o futuro da Terra Mágica, dando um ar mais dramático para aquele embate, Boris mostrou porque venceu o desafio contra seu irmão e foi escolhido por Héracles para comandar as tropas de Elrond. Sua espada, herança de seu pai, perfurou o coração do Mestre das Trevas, pondo um fim a sua vida e levando consigo grande parte da essência dos Cavaleiros Negros que agora passavam a ser destruído pelo outro exército. Mas, não era o capítulo final daquela história. Vladimir se agarrava a vida com todas suas forças e como um vulto negro, sua alma surgiu em meio ao pátio de Elrond, mostrando-se na forma de um demônio, a qual tomou para si o corpo de um jovem vampiro, Vito Vladisk, filho de Boris. Vladimir assumiu o controle do corpo do garoto, o colocando para duelar contra seu pai, que agora tinha que escolher entre a vida de seu filho, ou o destino de Arkanum.
Porém, não foi um golpe de espada, ou uma lança, muito menos uma flecha lançada por um hábil guerreiro que definiu o vencedor da Guerra Mística, mas sim um gesto nobre, o qual prova que a arma mais poderosa está dentro de nossos corações. Boris jamais poderia matar seu filho, porém, também não poderia abandonar o povo de Arkanum, o qual colocou seu destino em suas mãos. Por isso, o vampiro permitiu que seu filho lhe perfurasse seu coração, sacrificando sua vida em nome de Arkanum, trazendo a prova de amor mais sincera para aquele mundo sem esperanças. A atitude não seria em vão, pois, vendo o gesto de sua criatura, Zênion acreditou em dias melhores. Um raio, enviado pelo Deus, caiu do céu, caindo exatamente sobre Vito, porém, não causou ferimento algum ao rapaz, mas selou de uma vez por todas a alma do Mestre das Trevas no corpo de seu sobrinho, colocando assim uma pausa no Império do Terror.

Com a derrota de Vladimir e com o auxílio dos habitantes de Arkanum, os Guardiões Místicos tornaram-se mais fortes, repelindo de uma vez por todas os Cavaleiros Negros. Desnorteados, os poucos que sobraram fugiram, retornando para a Montanha de Fogo, nunca mais sendo vistos. A Guerra Mística havia chegado ao seu fim e os dias de paz retornavam a Arkanum.

O INICIO DA SEGUNDA ERA

Embora os Guardiões Místicos tenham vencido a guerra, apenas sobreviveram três deles. August St Johson, o destemido. Damian Calignus, o justo e Dimitrid Merac, o sábio, os quais se tornaram líderes dos arkanianos.

Arkanum estava completamente devastada, destruída. Por onde se passava, encontrava-se rastro de miséria, dor e doença. Arkanum havia se transformado em uma grande ruína e precisava ser reconstruída.

Porém, um novo evento aconteceria, mudando novamente o destino da Terra Mágica. Após o enterro daqueles que pereceram na Guerra Mística, Alexandra Calignus, filha de Damian, teve uma visão, na qual dizia que os dias de paz, em um futuro distante, chegariam ao fim. Dias estes em que as trevas retornariam, cabendo ao herdeiro de Elrond, Vito Vladisk, decidir o futuro de Arkanum.

A profecia gerou uma onda de medo, muitos queriam a morte do jovem vampiro, que por sua vez, ainda se recuperava da batalha épica. Entretanto, com muito custo, os três místicos vivos controlaram os cidadãos de Arkanum. Temendo uma nova guerra, da qual certamente a Terra Mágica não sobreviveria, uma vez que por toda Arkanum faltavam alimentos e água suficiente para a população, sem falar, é claro, na profecia. Os três guerreiros, então, decidiram dividir Arkanum em três reinos.

Damian, juntamente com sua filha Alexandra, reuniu seus seguidores, que na sua maioria eram elfos e partiu em direção ao sul, onde nasceu o reino de Ashtae. August, por sua vez, reuniu aqueles que apenas contavam com suas forças, os guerreiros desprovidos de quaisquer poderes sobrenaturais, os homens, marchando para leste, onde fundou Alomoju. Já Dimitrid, juntamente com outros magos, reuniu aqueles que optaram por não seguir com nenhum dos dois, juntando grandes amantes da natureza e dos estudos, migrando em companhia do velho mago para o oeste, onde surgiu Onidura. Porém, os vampiros e lobisomens não quiseram misturar-se com as outras raças, uma vez que se consideravam seres superiores. Migraram para o norte, onde fundaram Arkanatus, fazendo de Mandy e Vito Vladisk, filhos de Boris, seus líderes.

Arkanum começava um novo capítulo de sua história, partindo mais uma vez do zero, tendo muitos obstáculos em seu caminho, os quais deveriam ser vencidos sem ajuda dos deuses. Seu destino já não pertencia aos seres supremos, como assim parecia, mas sim a cada um dos Arkanianos, que, agora, carregavam em suas costas o peso de construir uma nova nação, fazendo dela um mundo melhor do que antes. A segunda era de Arkanum se iniciava.




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